Vejam quantas delícias são preparadas!!!

Amanteigados que derretem... Hummm é de dar água na boca...

Pão delícia!!!! Ôba!!!

Preparando pizzas...

Broas de milho... hummmm!!!!
Luciana Rebouças l A TARDE
Fernando Vivas
O feijão, alimento comum no prato dos brasileiros, teve 60% de suas marcas reprovadas na pesquisa do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Das 33 marcas avaliadas, o principal problema foi o feijão apresentar uma qualidade inferior à divulgada na embalagem, além deste caso, 20% das marcas continham larvas e insetos.
Nas embalagens de feijão, é possível ver a classificação tipo 1, 2 ou 3. O tipo 1, de melhor qualidade, cozinha mais rápido e é mais caro. Vera Lucia Barral, sanitarista do Idec e coordenadora da pesquisa, alerta que esta informação presente no rótulo deveria ser fiel ao produto vendido. “Isto representa um prejuízo para o consumidor, já que não é bem aquilo que ele queria comprar”, argumenta Vera.
As 33 amostras analisadas foram recolhidas em nove estados, sem repetição de nenhuma marca para ampliar a perspectiva dos consumidores. Na Bahia, as três empresas recolhidas, Padim, Peg Pag e Tio Neco não passaram no teste. As três divulgaram um tipo de feijão no rótulo e comercializam outro tipo inferior.
Elas foram consideradas “desclassificadas”, pior do que o rebaixamento apenas do tipo. Nestes casos, elas não poderiam ser comercializadas por apresentarem defeitos graves na qualidade do grão. Na Padim e na Peg Pag, o Idec também encontrou insetos vivos nas embalagens.
Ao levar um produto inferior, já que o tipo 2 e 3 é um feijão mais velho, o consumidor também perde em qualidade nutricional. “Ele não vai ter o mesmo teor de ferro e não vai ser tão saboroso como o tipo
A boa notícia é que todas as amostras de feijão passaram no teste que mede a contaminação por fungos.
Conheça as marcas avaliadas e os respectivos resultados:
Leia reportagem completa na edição impressa do Jornal A Tarde desta terça-feira, 03 de novembro de 2009.